Mostrar código-fonte de Amêijoa-asiática

<span style="font-size:8pt"><b>Referência : </b> Santos, A.I., Calafate, L., (2018) Amêijoa-asiática, ''[http://rce.casadasciencias.org Rev. Ciência Elem.]'', V6(1):027
<br>
<span style="font-size:8pt"><b>Autores</b>: <i>Ana Isabel Santos e Luís Calafate</i></span><br>
<span style="font-size:8pt"><b>Editor</b>: <i>[[Usu&aacute;rio:Jfgomes47|José Ferreira Gomes]]</i></span><br>
<span style="font-size:8pt"><b>DOI</b>: <i>[[http://doi.org/10.24927/rce2018.027 http://doi.org/10.24927/rce2018.027]]</i></span><br>
<html><a href="https://rce.casadasciencias.org/rceapp/pdf/2018/027/" target="_blank">
                <img src="https://rce.casadasciencias.org/static/images/layout/pdf.png" alt="PDF Download"></a></html>
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A amêijoa-asiática (nome científico: ''Corbicula fluminea'' (Müller, 1774), família: ''Corbiculidae'') é uma espécie nativa da Ásia, Oceânia e África. Introduzida em Portugal, no início dos anos de 1980, através do transporte acidental no casco de barcos (enredada em macrófitas ou algas). É utilizada para consumo humano, como isco na pesca e como espécie ornamental em aquários.


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 <p class='mainText'>A amêijoa-asiática é um bivalve de água doce com cerca de 3-4 centímetros de comprimento</html><ref><html>MINCHIN, D., <em><a class="a-link" target="_blank"
                                href="http://www.europe-aliens.org/pdf/Corbicula_fluminea.pdf">Corbicula
            fluminea</a></em>, 2008.</html></ref>, <ref><html>GABRIEL, R.G. <em>et al</em>., <em><a class="a-link" target="_blank"
                                                  href="http://revistas.ua.pt/index.php/captar/article/viewFile/2912/2728">CAPTAR
            ciência e ambiente para todos</a></em>, 4, 1, 92-112, 2013.</html></ref>, <ref><html>GABRIEL, R.S.G.P., <em>Monitorização e Controlo da Amêijoa Asiática, Corbicula fluminea</em> (Müller, 1774):
            Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Portugal, 2011.</html></ref><html>.
        Possui concha brilhante com estrias salientes e uniformemente espaçadas (FIGURA 1) e charneira composta por três
        dentes cardinais e dois laterais (um de cada lado e caracteristicamente serrilhados)</html><ref><html>GABRIEL, R.S.G.P., <em>Monitorização e Controlo da Amêijoa Asiática, Corbicula fluminea</em> (Müller, 1774):
            Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Portugal, 2011.</html></ref>, <ref><html>ROSA, I.C. <em>et al</em>., <em><a class="a-link" target="_blank"
                                               href="http://revistas.ua.pt/index.php/captar/article/view/2885/2702">CAPTAR
            ciência e ambiente para todos</a></em>, 3, 1, 40-59, 2011.</html></ref><html>.
        As principais
        características responsáveis pelo sucesso desta espécie incluem uma elevada capacidade adaptativa no que diz
        respeito ao <em>habitat</em>, elevada tolerância a uma gama alargada de condições ambientais, grande potencial
        reprodutivo, crescimento rápido, maturidade sexual precoce e uma grande capacidade de dispersão</html><ref><html>ROSA, I.C. <em>et al</em>., <em><a class="a-link" target="_blank"
                                               href="http://revistas.ua.pt/index.php/captar/article/view/2885/2702">CAPTAR
            ciência e ambiente para todos</a></em>, 3, 1, 40-59, 2011.</html></ref>, <ref><html>SOUSA, R. <em>et al</em>., <em><a class="a-link" target="_blank"
                                              href="https://www.limnology-journal.org/articles/limn/abs/2008/02/limn200844p85/limn200844p85.html">Annales De Limnologie-International Journal of Limnology</a></em>, 44, 85-94, 2008.</html></ref>, <ref><html>SCHMIDLIN, S. e BAUR, B., <em><a class="a-link" target="_blank"
                                             href="https://link.springer.com/article/10.1007/s00027-006-0865-y">Aquatic Sciences</a></em>, 69, 153-161, 2007.</html></ref><html>.</p>

    <br>
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    <figure class="image-small">
        <img src="http://rce.casadasciencias.org/static/images/articles/2018-027-01.jpeg">
        <figcaption>FIGURA 1. Amêijoa-asiática (fonte: <a
                href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Corbicula_fluminea"
                class="a-link" target="_blank">https://pt.wikipedia.org/wiki/Corbicula_fluminea</a>)
        </figcaption>
    </figure>
</center>
    <br>

    <p class='mainText'>Curiosidade: a amêijoa-asiática é considerada uma das 100 piores espécies invasoras</html><ref><html><a class="a-link" target="_blank"
               href="http://www.europe-aliens.org/speciesTheWorst.do">http://www.europe-aliens.org/speciesTheWorst.do</a>,
            acesso em fevereiro 2018.</html></ref><html>.</p>
</html>

=Referências=
<references/>


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Recursos relacionados disponíveis na [http://www.casadasciencias.org Casa das Ciências]:<br>
# [https://www.casadasciencias.org/recurso/5807 Circulação da água numa amêijoa].<br>


---- <br>Criada em 7 de Fevereiro de 2018<br> Revista em 8 de Fevereiro de 2018<br> Aceite pelo editor em 14 de Março de 2018<br>
[[Category:Biologia]]