Diferenças entre edições de "Quantificadores universais"
Linha 16: | Linha 16: | ||
Vamos ver o seu significado nas seguintes expressões: | Vamos ver o seu significado nas seguintes expressões: | ||
− | ''\ | + | ''\[(\forall n \in \mathbb{Z})(\exists k \in \mathbb{Z}): n=2k\]'' |
+ | |||
que matematicamente se lê: para todo o \(n\) pertencente a \(\mathbb{Z}\), existe um \(k\) pertencente a \(\mathbb{Z}\) tal que \(n=2k\), ou seja, esta proposição diz que ''todo o número inteiro é par'', o que é evidente que é falso. | que matematicamente se lê: para todo o \(n\) pertencente a \(\mathbb{Z}\), existe um \(k\) pertencente a \(\mathbb{Z}\) tal que \(n=2k\), ou seja, esta proposição diz que ''todo o número inteiro é par'', o que é evidente que é falso. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | ''\[(\exists n \in \mathbb{Z})(\exists k \in \mathbb{Z}): n=2k\]'' | ||
Revisão das 00h04min de 18 de dezembro de 2012
Referência : Não citável Esta página ainda não foi aprovada.
Autor: João Nuno Tavares e Ângela Geraldo
Editor: Colocar nome do editor
Os quantificadores universais são as expressões:
- todo(s), ou para todo(s) que se representa pelo símbolo \(\forall\);
- existe, ou existe pelo menos um que se representa pelo símbolo \(\exists\).
Vamos ver o seu significado nas seguintes expressões:
\[(\forall n \in \mathbb{Z})(\exists k \in \mathbb{Z}): n=2k\]
que matematicamente se lê: para todo o \(n\) pertencente a \(\mathbb{Z}\), existe um \(k\) pertencente a \(\mathbb{Z}\) tal que \(n=2k\), ou seja, esta proposição diz que todo o número inteiro é par, o que é evidente que é falso.
\[(\exists n \in \mathbb{Z})(\exists k \in \mathbb{Z}): n=2k\]