Diferenças entre edições de "Quantificadores universais"

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Vamos ver o seu significado nas seguintes expressões:
 
Vamos ver o seu significado nas seguintes expressões:
  
''\((\forall n \in \mathbb{Z})(\exists k in \mathbb{Z}): n=2k\)''
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''\[(\forall n \in \mathbb{Z})(\exists k \in \mathbb{Z}): n=2k\]''
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que matematicamente se lê: para todo o \(n\) pertencente a \(\mathbb{Z}\), existe um \(k\) pertencente a \(\mathbb{Z}\) tal que \(n=2k\), ou seja, esta proposição diz que ''todo o número inteiro é par'', o que é evidente que é falso.
 
que matematicamente se lê: para todo o \(n\) pertencente a \(\mathbb{Z}\), existe um \(k\) pertencente a \(\mathbb{Z}\) tal que \(n=2k\), ou seja, esta proposição diz que ''todo o número inteiro é par'', o que é evidente que é falso.
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''\[(\exists n \in \mathbb{Z})(\exists k \in \mathbb{Z}): n=2k\]''
  
  

Revisão das 00h04min de 18 de dezembro de 2012

Referência : Não citável Esta página ainda não foi aprovada.
Autor: João Nuno Tavares e Ângela Geraldo
Editor: Colocar nome do editor



Os quantificadores universais são as expressões:

  • todo(s), ou para todo(s) que se representa pelo símbolo \(\forall\);
  • existe, ou existe pelo menos um que se representa pelo símbolo \(\exists\).


Vamos ver o seu significado nas seguintes expressões:

\[(\forall n \in \mathbb{Z})(\exists k \in \mathbb{Z}): n=2k\]


que matematicamente se lê: para todo o \(n\) pertencente a \(\mathbb{Z}\), existe um \(k\) pertencente a \(\mathbb{Z}\) tal que \(n=2k\), ou seja, esta proposição diz que todo o número inteiro é par, o que é evidente que é falso.


\[(\exists n \in \mathbb{Z})(\exists k \in \mathbb{Z}): n=2k\]