Mostrar código-fonte de Fossa Oceânica

<span style="font-size:8pt"><b>Referência : </b> Dias, A.J.G., Freitas, M.C.A.O., Guedes, F., Bastos, M.C., (2014) Fossa Oceânica, ''[http://rce.casadasciencias.org Rev. Ciência Elem.]'',  V2(3):210
<br>
<span style="font-size:8pt"><b>Autor</b>: <i>[[Usuário:Guerner_parceria|A. Guerner Dias, Conceição Freitas, Florisa Guedes, Cristina Bastos]]</i></span><br>
<span style="font-size:8pt"><b>Editor</b>: <i>[[Usuário:MMarques|Manuela Marques]]</i></span><br>
<span style="font-size:8pt"><b>DOI</b>: <i>[[http://doi.org/10.24927/rce2014.210 http://doi.org/10.24927/rce2014.210]]</i></span><br>
----

Depressão do fundo oceânico com mais de 6000 m de profundidade.

As fossas oceânicas, também conhecidas como fossas abissais, formam-se em locais onde ocorre a colisão entre [[Placa Tectónica|placas tectónicas]] verificando-se o afundamento da placa oceânica sob outra de menor densidade. 

São zonas relativamente estreitas, mas que podem ter milhares de quilómetros de comprimento, onde ocorrem [[Sismo|sismos]] provocados pelo atrito entre as massas rochosas, cujos [[Hipocentro|focos]] se situam num plano inclinado que se designa '''plano de Benioff'''. Os focos mais profundos não ultrapassam 700 km de profundidade, o que parece corresponder à profundidade a que a placa oceânica funde.

A fossa das Marianas, no oceano Pacífico, é a depressão mais profunda da Terra, com cerca de 11 km de profundidade.
---- <br>Criada em 18 de Janeiro de 2010<br> Revista em 15 de Maio de 2011<br> Aceite pelo editor em 24 de Maio de 2011<br>
[[Category:Geologia]]