Fossa Oceânica

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Referência : Dias, A.J.G., Freitas, M.C.A.O., Guedes, F., Bastos, M.C., (2014) Fossa Oceânica, Rev. Ciência Elem., V2(3):210
Autor: A. Guerner Dias, Conceição Freitas, Florisa Guedes, Cristina Bastos
Editor: Manuela Marques
DOI: [http://doi.org/10.24927/rce2014.210]


Depressão do fundo oceânico com mais de 6000 m de profundidade.

As fossas oceânicas, também conhecidas como fossas abissais, formam-se em locais onde ocorre a colisão entre placas tectónicas verificando-se o afundamento da placa oceânica sob outra de menor densidade.

São zonas relativamente estreitas, mas que podem ter milhares de quilómetros de comprimento, onde ocorrem sismos provocados pelo atrito entre as massas rochosas, cujos focos se situam num plano inclinado que se designa plano de Benioff. Os focos mais profundos não ultrapassam 700 km de profundidade, o que parece corresponder à profundidade a que a placa oceânica funde.

A fossa das Marianas, no oceano Pacífico, é a depressão mais profunda da Terra, com cerca de 11 km de profundidade.



Criada em 18 de Janeiro de 2010
Revista em 15 de Maio de 2011
Aceite pelo editor em 24 de Maio de 2011