Limite de placa

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Referência : Dias, A.J.G., Freitas, M.C.A.O., Guedes, F., Bastos, M.C., (2015) Limite de placa, Rev. Ciência Elem., V3(4):223
Autor: A. Guerner Dias, Conceição Freitas, Florisa Guedes, Cristina Bastos
Editor: Manuela Marques
DOI: [http://doi.org/10.24927/rce2015.223]


Zona de encontro de diferentes placas tectónicas.

Estas zonas, também designadas fronteira ou margem de placa, são locais onde ocorre intensa actividade sísmica e vulcânica. Foi o estudo da distribuição dos sismos que tornou possível estabelecer estes limites.

Os limites de placa podem ser:

Representação esquemática dos limites de placas tectónicas

- conservativos – quando correspondem a zonas onde não há formação nem destruição de litosfera. O sentido do movimento de duas placas tectónicas faz com que as placas deslizem lateralmente uma em relação à outra;

- construtivos - quando correspondem a zonas onde ocorre formação de litosfera. O sentido do movimento de duas placas tectónicas faz com que as placas se afastem uma da outra, permitindo a subida do magma, a erupção da lava, e a sua posterior solidificação. São característicos das dorsais oceânicas;

- destrutivos – quando correspondem a zonas onde ocorre destruição de litosfera. O sentido do movimento de duas placas tectónicas faz com que as placas colidam uma com a outra, mergulhando a mais densa sob a menos densa. São característicos das zonas de subducção.



Criada em 18 de Janeiro de 2010
Revista em 31 de Maio de 2011
Aceite pelo editor em 07 de Novembro de 2011