Briza maxima L.

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Referência : Almeida, R., Antunes, S. C. (2019) Diversidade Vegetal do Polo 3 da UPorto: HERBÁCEAS, Rev. Ciência Elem., V7(1):00A
Autores: Rubim Almeida e Sara Cristina Antunes
Editor: José Ferreira Gomes
DOI: [http://doi.org/10.24927/rce2019.00A]
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Planta até 80 cm de altura. Colmos eretos ou inferiormente geniculados. Folhas planas com lígula membranosa, comprida e lanceolada. Inflorescência em panícula simples ou quase, unilateral, com poucas espiguetas em pedúnculos muito finos com a extremidade pendente. Espiguetas grandes, ovoides, móveis, com 7 a 20 flores hermafroditas, imbricadas, comprimidas lateralmente, esverdeadas ou matizadas de castanho-avermelhado e com duas glumas subiguais, menores que a espigueta, côncavas, ovado-orbiculares, com 5 a 9 nervuras. O fruto é uma cariopse.

Família: POACEAE (GRAMINEAE) [POACEAE]

Nome Científico: Briza maxima L. [Briza maxima Lin.]

Nome Vernáculo: Abelhinhas, Bole-Bole, Bole-bole-maior, Bule-bule, Bule-bule-grado, Campainhas-do-diabo, Chocalheira-maior, Quilhão-de-galo.

Ecologia: Planta anual com preferência por locais secos, frequentemente observada em baldios, terrenos cultivados e incultos, olivais, pomares, clareiras de matos, bosques e pinhais.

Floração: Abril a Junho.

Estatuto: Nativa, com larga distribuição mundial.

Observações: Espécie bastante utilizada para a forragem de animais e as suas sementes são muito rentáveis economicamente.

[editar] Notas

Imagem disponível para download no Banco de Imagens da Casa das Ciências.